quarta-feira, novembro 21, 2007


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sexta-feira, novembro 09, 2007


Na interdisciplina de Ludicidade, percebi o quanto é importante trazer para a sala de aula o lúdico do e foi na tentativa de melhorar o relacionamento dos alunos de uma turma, em que estava substituindo a professora , que trouxe alguns jogos , como:jogo do ratinho, o jogo da velha, ojogo da forca e o stop. Foi muito produtivo,pois os alunos tinham 30 minutos para jogar, no início escolhiamos o jogo eno final quem queria poderia comentar alguma coisa que aconteceu ou sentiu durante o jogo. Durante os comentários tiveram alunos que davam sugestões de adaptar o jogo para o conteúdo,tipo o da forca, com os exercícios ortográficos , jogo da velha com respostas de Matemática, estavam bem colaboradores.

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segunda-feira, janeiro 15, 2007

:: Querid@s alun@s, tutor@s e colegas!


Concluímos as atividades da interdisciplina Escola, Cultura e Sociedade. Em breve os conceitos estarão disponíveis no pbwiki de Alvorada. Aproveitem as férias e o merecido descanso, renovem as energias, pois a caminhada no PEAD continua com novos desafios e pesquisa.

Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses fazeres se encontram um no corpo do outro do outro. Enquanto ensino, continuo buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque me indaguei e me indago. Pesquiso para constatar, constatando intervenho, intervindo me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade. (Paulo Freire, 1997)

Parabéns a tod@s! Um grande abraço,

Vera Corazza



sexta-feira, janeiro 12, 2007

:: Relato final da ECS 11



Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental ? EAD

Disciplina: Escola, Cultura e Sociedade ? uma abordagem sociocultural e antropológica.

Professora: Vera Corazza

Nome do aluno: Aline Bittencourt da Silva

ECS 11

Relato final

Debatendo no fórum e lendo os relatos dos colegas, percebo que nós temos basicamente a mesma opinião.

É preciso ser agente transformador nas escolas em que trabalhamos.

A classe ou condição social, não revela o potencial do aluno, cabe ao professor estimular e ver no aluno um futuro onde ele possa transformar suas dificuldades em oportunidades.

Desafios e dificuldades todos os professores enfrentam, tanto na escola pública quanto na particular, pois trabalhamos com gente, e cada gente é diferente.

É certo que existe descaso com a educação, mas do que adianta reclamar sempre da mesma coisa, e não agir.

Penso que temos alguns poderes para mudar nossa realidade, usar por exemplo a criatividade, para criar soluções. Tornar o educando crítico para escolher governantes capazes e que lutam pelos interesses de todos e não só dos dominantes. Não deixar o educando conformado com seu modo de vida, e nem levá-lo a pensar que é infeliz por ser pobre. O capital não define felicidade.

Vamos ler, reler, e ler de novo a Pedagogia de Autonomia, para estarmos mais preparados para ser professores libertadores.




terça-feira, janeiro 09, 2007

:: Relato ECS11


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA
Disciplina Escola, Cultura e Sociedade
Primeiro Semestre
Mário Augusto
Bem esse é meu relato na participação da atividade ECS11, foi muito legal. Apesar de ter ocorrido na recuperação. Pela primeira vez consegui fazer uma participação sem pressa, pois estou de férias da escola, então tenho todo o tempo. Pude ler as contribuições de todos os colegas do grupo. Fiz minha contribuição tranquilimente no Fórum- ROODA-, fiz a postagem no meu blog individual e agora estou aqui finalizando esta etapa.
Pude perceber que todos lemos o mesmo texto e que, concordamos com o que ele coloca também identificando as desigualdes estrutrais educativas no Brasil. Muitos de nós estudou em escolas públicas e privadas e agora temos colegas que trabalham em diferentes escolas, tanto públicas quanto privadas. O texto nos auxilia na reflexão do porquê da educação no Brasil está do modo como está.
Penso que desta vez pude colaborar mais com o grupo e espero que nas próximas atividades eu tenha mais tempo.


:: A EDUCAÇÃO NO BRASIL



UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


ALUNA: Elisângela Rodrigues Garcia

PROFESSORA: Vera Corazza

DISCIPLINA: ECS

ATIVIDADE: Recuperação da ECS 11



A EDUCAÇÃO NO BRASIL

Apesar dos avanços quantitativos na educação nas últimas décadas, muito pouco tivemos como avanço em relação à qualidade de ensino.
A rede pública está sucate ada e os educadores, sentem-se desamparados tendo que ministrar suas aulas basicamente com o quadro, giz e sua criatividade.
A situação histórica educacional apresenta uma criança popular urbana, que vive em condições precárias, nas favelas ou nos bairros pobres da periferia, como em tantas outras regiões do Brasil, é essencialmente diferente da criança afortunada que vive nas áreas ricas. O pequeno favelado, comendo pouco e mal, cresce raquítico. Ás vezes é até prejudicado por malformação, se a fome ocorre muito cedo ou se demasiada. Sua fala também é peculiar e atravessada, aos ouvidos da professora. Toda a sua inteligência está voltada para a luta pela sobrevivência autônoma, em esforço nos quais alcança uma eficácia incomparável. A criança afortunada se desenvolve bem fisicamente, fala a língua da escola, é ágil no uso do lápis e na interpretação de símbolos gráficos e chega à escola altamente estimulada pelos pais, através de toda espécie de prêmios e gratificações, para aprender rapidamente. Uma e outra têm incapacidades específicas: o favelado, para competir: o afortunado, para viver solto nas ruas das cidades.
Alguns educadores alienados, envoltos nas névoas da sua pedagogia pervertida, estão dispostos a firmar que o fracasso escolar da criança pobre se deve a deficiências que ela traz de casa. A escola não teria nada a ver com isso. Os professores enfrentariam, neste caso, uma situação carencial insuportável, em conseqüência da qual a maioria da população brasileira seria ineducável.
É preciso, portanto, examinar os problemas da educação do ponto de vista não de uma estatística social, que não existe senão por abstração, mas de uma sociedade em movimento. ?É deste ponto de vista sociológico que se vê a posição atual do problema dos fins da educação, ele que nos fez encarar a educação como uma adaptação ao meio social?. (Nazare)

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segunda-feira, janeiro 08, 2007

:: ECS 11


Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental ? EAD

Disciplina: Escola, Cultura e Sociedade ? uma abordagem sociocultural e antropológica.

Professora: Vera Corazza

Nome do aluno: Aline Bittencourt da Silva

ECS 11

O texto lido: Desigualdades Educativas Estruturais no Brasil: Entre estado, privatizações e descentralização, foi uma leitura enriquecedora.Trata do ensino no Brasil e a falta de políticas públicas.

O ensino no nosso país está dividido entre o público e o privado.

O ensino público estadual é falido, sem qualidade, composto por escolas sucateadas, professores mal pagos, alunos que evadem.

Na rede privada as escolas trabalham e caminham para transformar-se em empresas, instalações amplas com atividades diversas e muita segurança, os alunos são clientes e os professores além de educadores devem ser gestores, prezando pela instituição, mantendo-se atualizados e em constante formação, o que também é proporcionado pela instituição a qual o professor serve.Voltadas ao capitalismo, a escola privada luta através do marketing para sobreviver a concorrência, e tenta trabalhar com vestígios de educação deixados pelos fundadores, principalmente nos grandes centros.

Sobretudo é preciso admitir que a escola privada, zela pela qualidade e procura cumprir fielmente a proposta de investimento educacional oferecida aos pais.

O ensino superior público federal é o de melhor qualidade no Brasil, mas é apenas uma utopia para a maioria da população, que são os pobres. Quem acaba cursando, esta faculdade na maioria das vezes, são alunos da escola privada que conseguem passar no vestibular, e que durante o curso não precisam trabalhar para se manter, pois ainda hoje muitos cursos destas universidades são oferecidos durante o dia ou até em dois turnos.

Esses mesmos pobres ou classe média, que pretendem cursar o ensino superior, procuram desesperadamente um emprego para assim pagar uma universidade privada, que na maioria das vezes existe para não ser concluída ou então ser concluída com muitas dificuldades, pelo estudante que trabalha dois turnos para pagar os estudos de um turno noturno, já tomado pelo cansaço do trabalho diário.

Podemos verificar então que a lei não é cumprida, pois não temos o direito ao ensino superior de boa qualidade se não formos privilegiados com uma educação básica, fundamental e média de boa qualidade também.

O problema da educação não pode ser resolvido individualmente, é uma questão maior, trata-se da desigualdade social gerada pela falta de distribuição de renda.

As regiões sul e sudeste do país, mesmo com todas estas dificuldades, mostram uma realidade melhor do que as demais regiões brasileiras.

Enquanto no Norte e no Nordeste, existem poucos professores capacitados para o trabalho pedagógico, aqui no RS disputamos vagas em escolas privadas e precisamos além de formação uma excelente prática e experiência comprovada.

Todo esse caos na educação gerou um grande e novo mercado comercial, o de faculdades, surgem muitas a cada dia, e nem todas estão preocupadas com a qualidade, mas sim em fornecer um diploma em menos tempo e por um preço que possa cobrir a concorrência.

As famílias de mais posses, por sua vez buscam escolas privadas que aprovem no vestibular, esquecendo que a educação é um processo, do qual resultados fazem parte e não existem por si só.

Falando em família, este é outro problema da sociedade, juntamente com a desigualdade. As famílias, não importando a classe social, estão em sua maioria desestruturadas e passando adiante, para a escola, as suas responsabilidades primordiais.

Para melhorar a educação é preciso reformular a sociedade e a mentalidade da sociedade, de modo geral. Podemos observar que ainda não existe receita para isto, devemos apenas fazer a nossa parte.

Mas, na educação em especial, penso que é urgente investir no professor, pois este em qualquer uma das instituições, está cada vez mais desgastado pela pressão e cobrança existente em sua profissão. Este professor trabalha diariamente com os membros desajustados desta sociedade, precisa se preocupar em fazer seu papel, ser gestor, psicólogo, educador e no nosso estado ganhando um salário miserável, no meu caso, fora dos padrões mostrados no texto.

Será que sou masoquista?

Não sei, mas ainda assim é maravilhoso trabalhar como educadora.




quinta-feira, janeiro 04, 2007

:: Recuperação da ECS11


Este é o novo Grupo para a recuperação da ECS11:
Aline Bittencourt da Silva
Andreia Rodrigues de Ávila
Camila Lima Thomaz Silva
Carla Adriani Drago Dinnebier
Carla Cristine Finato
Elisangela Rodrigues Garcia
Elise Fernanda da Silva Mello
Ligia Maria Bastos Steilein
Lisiane Biscaino Guedes
Sueli Fonseca dos Santos

Atividade:

1. Participar da discussão no fórum do Rooda.
2 Postar o texto final no blog colaborativo.
3. Postar link no seu blog individual.
4. Prazo para entrega: 12/01/2007